Cequipel/Oppitz

Fotos tiradas da 1ª aula realizada na Sala do Projeto Educar +, para os alunos do SENAC, no curso técnico de Design de Interiores.

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Mauricio Oppitz


Sala informatizada oppitz do Grupo Cequipel.


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Estudante em tratamento de saúde têm aulas em hospitais com monitores educacionais Oppitz


Inclusão Digital


A vida do estudante Luan Rodrigo Dill Gazzola sofreu uma brusca mudança em sua rotina há alguns meses, quando o adolescente descobriu que estava com câncer. Ele saiu de São Miguel do Oeste para iniciar um tratamento de combate à doença em Curitiba. Hospitalizado, ficou impossibilitado de freqüentar as aulas, mesmo assim o seu processo de aprendizagem não foi interrompido. Luan é um dos alunos atendidos pelo Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh), no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.
As práticas pedagógicas não são diferentes das existentes nas salas de aulas, com o uso de livros didáticos para leitura ou resolução de exercícios e dos monitores educacionais produzidos pela Oppitz Soluções Tecnológicas, do Grupo Cequipel. O Sareh está implantado em Curitiba, Londrina e Maringá e deve ampliar as sua cobertura. Os atendimentos são realizados em parceria com as Secretarias da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.


(Fonte: Secretaria de Educação do Paraná)

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Evolução Tecnológica








Tecnologia na educação infantil - Mauricio Oppitz



Carteiras informatizadas tornam-se mais um recurso para a educação de crianças

No meio da aula a aluna chama uma colega, pedindo ajuda. Não conseguia abrir uma das janelas do computador. A colega prontamente se levanta e vai ajudar, indicando os botões corretos. Aparentemente uma situação corriqueira, não fosse um detalhe: a idade das estudantes. Sofia, de apenas cinco anos, é quem orienta a amiguinha, que acaba de completar a mesma idade. Em poucos segundos a tela da carteira informatizada exibe o vídeo do clássico Mágico de Oz.
É sabido que o uso da tecnologia já é realidade em diversas escolas do país. Só que em Florianópolis um projeto que une o computador à proposta pedagógica de uma escola de educação infantil é que tem chamado a atenção de pais e educadores. Jogos de memória, de colorir, vídeos educativos e até programas de texto – para os alunos já em fase de alfabetização – são acessados pelas crianças. Depois de realizar as tarefas manualmente, com as ferramentas já conhecidas (lápis, papel, jogos de madeira) os alunos passam para o computador a produção do dia. E cada um tem uma pasta, onde são arquivados os trabalhos virtuais.
A pedagoga Clarissa Araújo, diretora da escola, conta que as crianças tem muita habilidade com as carteiras informatizadas, trabalhando muitas vezes de forma mais rápida que as próprias professoras. Mas enfatiza que a utilização da tecnologia no dia a dia da escola é vista como mais um recurso na tarefa de educar. Ela não deve substituir nenhuma ferramenta de ensino, mas sim complementar o trabalho da proposta pedagógica. “Preocupamo-nos em escolher jogos, sites e softwares adequados para as crianças. Todos os nossos alunos estão usando as carteiras, mas isto conforme a faixa etária, compreendendo e respeitando as diferenças e necessidades individuais de cada criança”, completa.
Depois da instalação das carteiras, há cerca de três meses, já se pode notar algumas diferenças com relação às crianças. A equipe da escola percebeu que, além das questões de conteúdo, que são trabalhadas no computador, as carteiras informatizadas ajudam também com questões de motricidade e concentração. Assim, com cuidado, bloqueio de acessos e critérios de utilização as crianças ganham mais um aliado para a difícil tarefa de aprender.





















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Inclusão Digital inteligente - Mauricio Oppitz







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