Evolução na Sala de Aula - Carteira Informatizada Oppitz




Fonte: Revista Gestão Educacional.
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Estudante em tratamento de saúde têm aulas em hospitais com monitores educacionais Oppitz

(Inclusão Digital)



A vida do estudante Luan Rodrigo Dill Gazzola sofreu uma brusca mudança em sua rotina há alguns meses, quando o adolescente descobriu que estava com câncer. Ele saiu de São Miguel do Oeste para iniciar um tratamento de combate à doença em Curitiba. Hospitalizado, ficou impossibilitado de freqüentar as aulas, mesmo assim o seu processo de aprendizagem não foi interrompido. Luan é um dos alunos atendidos pelo Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh), no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba.
As práticas pedagógicas não são diferentes das existentes nas salas de aulas, com o uso de livros didáticos para leitura ou resolução de exercícios e dos monitores educacionais produzidos pela Oppitz Soluções Tecnológicas, do Grupo Cequipel. O Sareh está implantado em Curitiba, Londrina e Maringá e deve ampliar as sua cobertura. Os atendimentos são realizados em parceria com as Secretarias da Saúde e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
(Fonte: Secretaria de Educação do Paraná)

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Maurício Oppitz

Lousa Eletrônica Oppitz


Esse equipamento é utilizado como se fossem os clics do mouse em uma tela de computador gigante, ou como uma caneta escrevendo sobre o quadro: os movimentos da caneta são enviados a um computador que os transforma em imagens projetadas no quadro.

A caneta interage com qualquer programa de computador e conta também com softwares para desenvolvimento, organização e comunicação das disciplinas a serem lecionadas. O que torna o touch board interativo é o fato de que, a qualquer momento, através da sugestão de um aluno ou de um insight do professor, a aula pode ter um enriquecimento, pois está em constante acesso à internet e à infinita disposição de informações da rede.

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Maurício Oppitz

INFORMATIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA - CEQUIPEL



INFORMATIZAÇÃO DAS SALAS DE AULA
Grupo Cequipel apresenta novas soluções educacionais em Porto Alegre

Os recursos usados na tarefa de educar tem avançado muito nos últimos anos. Lápis e cadernos dão lugar a pendrives, o quadro negro se transforma em uma lousa digital, e a matéria está toda dentro do computador, na internet. Um cenário que parecia futurista já é realidade em muitas escolas e projetos de inclusão digital pelo Brasil afora.

Acompanhando esta tendência, modernas soluções em tecnologia e móveis educacionais equiparam o estande do Grupo Cequipel na 10ª Expoeducação, feira que aconteceu paralela à programação do 10º Congresso da Escola Particular, em Porto Alegre/RS. O evento, realizado entre os dias 22 e 24 de julho reuniu diversos segmentos escolares, sendo uma oportunidade para professores e gestores conhecerem as últimas novidades do mercado pedagógico.
Maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina e um dos maiores fabricantes brasileiros de mobiliário corporativo, o grupo participa da feira desde sua primeira edição, e este ano destacou três de seus lançamentos: as carteiras informatizadas individuais e as lousas digitais.
Para Helio Graeff, gerente da filial do RS, o evento é uma ótima oportunidade para o encontro das principais escolas do estado. “Muitas delas já são clientes da empresa, e a feira dá a oportunidade de nos reencontrarmos e apresentarmos a estes clientes as novidades”, diz. O diferencial desta para as demais edições do evento, para ele, é o impacto das tecnologias no sistema educacional - tema que foi privilegiado pela empresa neste ano.

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Maurício Oppitz

Oppitz Soluções Tecnológicas



Carteiras high tech resistentes

MÁQUINAS podem ser controladas pelo PC do professor


Uma empresa gaúcha está à procura de parceiros para trazer para Pernambuco uma solução inovadora quando o assunto é tecnologia na educação. O grupo Cequipel criou a Carteira Informatizada, que consiste em dois monitores LCDs, dois computadores e dois teclados embutidos numa banca de madeira para dois alunos. Com o equipamento, a empresa se propõe a resolver uma série de problemas decorrentes do uso dos micros em sala de aula.


A primeira especificidade são os computadores Thin Client: um conceito de hardware que trabalha conectado a um único servidor - no caso, o computador do professor. “Se você coloca o aluno em um PC normal, o professor está dando aula e ele está navegando no Orkut, jogando, falando com a namorada. Nesse caso, o docente pode monitorar tudo que ele faz”, compara o diretor-presidente da Cequipel, Ayrton Opptiz.


Outra vantagem dos Thin Client é a baixa capacidade de armazenamento, que não permite a gravação de arquivos na máquina pelos alunos, evitando os vírus. O teclado também é um item pensado para “agüentar” a disposição dos estudantes. Segundo Opptiz, “é antivandalismo, agüenta pancadas, derramamento de líquidos e até o peso de alguém”. Mais de mil salas de aula em todo o Brasil já usam a solução, sendo 513 só em Santa Catarina, onde a empresa fechou contrato com o governo estadual.


Na região Nordeste, a Cequipel abriu recentemente uma fábrica de hardware (a empresa também fabrica os móveis) em Sergipe e tem escritório comercial na Bahia. “O potencial do mercado no Nordeste é muito grande, mas em Pernambuco ainda não achamos um parceiro comercial e estamos abertos a isso”, convida.


Para implantar uma sala com 12 Carteiras Informatizadas (24 computadores), o custo fica em torno de R$ 70 mil. No entanto, Ayrton Opptiz frisa que a solução é customizável: “O cliente pode adquirir a solução completa com impressora, lousa digital (espécie de “quadro negro” conectado ao PC) e cadeiras estofadas, ou escolher só as carteiras. Se a escola for usar sistema operacional aberto, em vez do Windows Vista, o custo também diminui, porque não precisa pagar licença”, explica, salientando, entre os benefícios, a possibilidade do sistema corrigir automaticamente uma prova realizada online.



LAPTOP
O diretor-presidente do grupo Cequipel não acredita que o notebook na escola - em clara referência ao programa do Governo Federal “Um Computador por Aluno” (UCA), ainda em fase de testes, que pretende equipar estudantes e professores com computadores portáteis - irá funcionar. “A gente acha que a informação deve ser transportada e não o hardware. O notebook vai estar sujeito a quedas sendo transportado por uma criança. O aluno também pode, por exemplo, morar com a mãe, ir dormir na casa do pai e não levar o equipamento para a escola porque esqueceu na residência”, enumera Ayrton.


- Notícia da Folha de Pernambuco Digital-
Márcia Lira
marcialira@folhape.com.br


Serviço
Carteiras Informatizadas - 0800.729.2626
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